Há quem diga que tudo é feito de principio, meio e fim.
Eu gosto do meio do principio.
Não estamos mesmo no principio, o que é bom porque assim não há aquela preocupação, aquele constragimento por ser algo novo.
Também não estamos no fim, o que é triste. É sempre triste quando algo chega ao fim ou quando o fim chega a algo que gostamos.
E também não estamos no meio propriamente dito, o que por vezes chega a ser aborrecido porque já se perdeu a novidade.
Então pronto, o meio do principio é o ideal. Tem-se novidade, mas não demasiada, ainda não se chegou ao ponto de aborrecimento e não se fica triste porque ainda não chegou o fim.
Aqui está então, o meio do principio da escrita de um neurónio perdido.
sempre aqui,
vonweiser
sábado, 19 de setembro de 2009
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